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Além dos números frios do Ibope, o sucesso de uma atração da TV se mede, também, pela sua repercussão em outros meios. Uma maneira de medir o impacto de “Avenida Brasil”, por exemplo, é ver a quantidade de sátiras da novela em programas humorísticos.
Já são quatro as “homenagens”. Depois que escrevi sobre as versões da novela  no “Zorra Total” (Globo), “Saturday Night Live” (RedeTV!) e “Pânico” (Band), surgiu mais uma, em “A Praça É Nossa”, exibida esta semana no SBT. Só falta agora a Record…
Mais surpreendente, ainda, esta semana a novela serviu como argumento para o advogado de um dos réus do processo do mensalão, em julgamento no STF. “Até na novela das oito a Carminha disse que ia processar a Nina por formação de quadrilha.  É bonito isso, né?”, disse o advogado Leonardo Yarochewsky, que defende a ré Simone Vasconcelos.
O advogado citou as protagonistas  da novela para criticar o que chama de banalização da acusação de formação de quadrilha. Não sei se o argumento é bom para a cliente de Yarochewsky, mas como prova do sucesso da novela é imbatível.

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